“Conchas - d'Orfeu AC e Marionetas de Mandrágora”
Partindo da memória coletiva de dois países (Portugal e Noruega), misturou-se a música, a expressão dramática e corporal, o movimento e as marionetas e encontrou-se um compromisso cultural identitário. Um espetáculo icónico onde a abordagem não-verbal ganha forma através da fusão fonética das duas línguas, criando novas palavras e sons, aliada à musicalidade e à linguagem corporal. "Conchas” conta a história de viajantes, pintados na tela, reais e imaginários, privilegiando os bebés e as suas famílias, porque este público é a semente que germina.
Fomos ver este teatro com movimento e música. Duas senhoras dançaram, cantaram e dramatizaram um cenário de praia, mar, um barco…Foi muito bonito!
O que dissemos:
- An.: “Eu gostei de ver o teatro.”
- Sr.: “Aquelas senhoras tinham animais nas mãos e nos pés. Tinham fitas. Tinham um barco na água. Era de vidro.”
- S. S.: “Elas cantaram. Tinham um barco e água. Era um aquário de vidro.”
- Mr.: “As senhoras cantaram. Estrava lá um passarinho!”
- Ad.: “As senhoras estavam a cantar. Tinham um aquário com água e um barco. Tinham uma tenda.”
- Di.: “Puxaram as fitas cor de rosa. Fizeram um barco e tinham água. A água estava no chão.”
- L.: “Eu gostei de estar com a mão nas fitas. Também gostei do caracol. A tenda mudou de cor. Era branca e trocou de cor. O pano azul estava a fingir que era o mar. Ela tinha um sapo.”