Estivemos a apreciar algumas pinturas de René Magritte. Ele era um pintor surrealista belga e nós estivemos a tentar perceber o que é que esse movimento artístico quer dizer. É uma maneira fantasiosa de ver, ou exprimir, a realidade, com imaginação.
Vimos também no mapa-mundo onde fica a sua terra, a Bélgica.
Comentários
- C. F.: “Eu gostei da senhora. Tem uma flor. Gostei do senhor que tem uma maçã na cara.”
- T.: “Eu gostei do homem que tem uma maçã e do que tem uma pomba à frente. Gostei da senhora que tem flores na cara.”
- U.: “Eu gostei da senhora. Tem uma mala.”
- Sl.: “Gostei da senhora. Tem uma flor na cara. Gostei do olho. Tem nuvens. O homem tem uma maçã e o outro uma pomba.”
- M.: “Eu gostei do primeiro (foto do pintor). Tem a cabeça invisível. Gostei da pintura do pássaro.”
- Rf.: “Eu gostei do olho porque tem nuvens e do senhor que tem uma pomba à frente.”
- Ro.: “Eu gostei do olho.”
- F.: “Eu gostei do olho porque tem lá uma coisa dourada.”
- C.: “Eu gostei da senhora que tem um chapéu.”
- C. M.: “Eu gostei da senhora porque tem um chapéu e do senhor que tem a pomba na cara.”
- B.: “Eu gostei daquela senhora, do senhor que tem uma maçã e do senhor que tem uma pomba à frente.”
- Rt.: “Eu gostei da senhora. Ela tem um chapéu. Eu gostei do senhor com a pomba à frente.”
- Em.: “Eu gostei do olho. Tem nuvens e também gostei da senhora. Tem um chapéu na mão e outro na cabeça. Tem uma mala.”
- Gl.: “Gostei do homem que tem um chapéu, do homem que tem uma maçã na cara, do que tem um passarinho e do olho. Gostei do pintor.”
- J.: “Gostei do olho e do pintor. Gostei do homem que tem a maçã na cara e do do chapéu.”

René Magritte (1898-1967)

“O Filho do Homem”, 1964

“Homem com Chapéu de côco”, 1964

“A grande guerra”, 1964

“O Falso Espelho”, 1928

Ontem apresentámos este teatro aos colegas.
A história é muito gira e todos os atores representaram muito bem. Inventámos também outras personagens que não aparecem na história. Conseguiram dizer as suas falas todas a rimar.
Foi lindo!!
A Mosca Fosca fez um belo bolo de amora para inaugurar o seu novo lar.

Os animais que iam passando no bosque sentiram o cheiro do bolo e foram batendo à porta da casa da Mosca Fosca.
O 1.º foi o Escaravelho Carquelho…

O 2.º foi o Morcego Ralego…

O 3.º foi o Sapo Larapo…

O 4.º foi a Coruja Rabuja…

O 5.º foi a Raposa Tramosa…

O 6.º foi o Lobo Rebobo…

O 7.º foi a Abelha Zarelha…

O 8.º foi a Vespa Nespa…

O 9.º foi a Borboleta Margarida…

O 10.º foi o Gafanhoto Loto…

O 11.º foi a Coelha Anita…

No fim paraeceu o Urso Lambeiro zangado por não ter sido convidado. Fugiu com o bolo e comeu-o todo.

E assim se acaba o conto…com uma dentada e pronto!

Ontem fomos visitar o Exploratório, Ciência viva Coimbra. Estivemos a ver a esxposição interativa sobre o corpo humano "Em forma com a Ciência".

Pudemos mexer e fazer os jogos e perceber mais coisas sobre o funcionamento do nosso corpo.

Foi espetacular!!

Estivemos hoje a trabalhar o texto da F.

O texto fala de três coisas diferentes: o dinossauro, o barco e o robot. Como os colegas lhe fizeram várias perguntas e havia várias informações a F. escolheu um assunto dos três: o barco.
Algumas perguntas:
- “Onde compraste o dinossauro?” (J.)
- “Não sei. Foi no ovo kinder.” (F.)
- “Como é que o robot funciona?” (M.)
- “Tem rodas. Quatro.” (F.)
- “Tem luzes?” (Sm.)
- “Não.” (F.)
- “Onde é que compraste o barco?” (C. F.)
- “Na semana passada.” (F.)
- “O que é que o barco faz?” (T.)
- “Anda e tem uma passagem secreta com escadas.” (F.)
- “Como é que funciona o teu dinossauro?” (Gu.)
- “Eu ponho o dedo e ele trinca! O barco tem uma jaula para prender os maus. Tem tesouros.” (F.)

Aumentámos então o texto sobre o barco, escolhemos um título e descobrimos as frases e as letras.

Passámo-lo ao computador para o podermos colar no caderno e fazer o puzzle com as frases.

O grupo já comunicou este projeto.
Fizeram um livro e rinocerontes em jornal e ensinaram-nos muitas coisas sobre estes animais.

O projeto do corpo humano já chegou ao fim! Este surgiu dos interesses das crianças e começou com momentos de pesquisa, para dar resposta a 4 questões, que foram expostas numa teia de ideias. Para cada questão, ficou encarregue um pequeno grupo de crianças. Depois, cada grupo escolheu o que quis fazer e construir:
- Um cartaz do corpo humano, onde estão presentes diversos órgãos do sistema digestivo, assim como os pulmões, o coração, as veias e as artérias.
- Um cartaz com um esqueleto, realizado com rolos de papel.
- Quatro cartazes, com as descobertas e registos que as crianças fizeram.
Por fim, o projeto foi apresentado e as crianças responderam ao que queriam saber. A sua colaboração foi incrível, mostraram-se sempre muito participativas e interessadas! Adoraram todo o processo e  fizeram agradáveis descobertas!

Visita do pai do U. para explicar o esqueleto

Estivemos a ouvir outra aventura dos marinheiros portugueses: “À Conquista de Ceuta”
Alguns comentários
~ “Havia uma luta entre os portugueses e os de Ceuta. O rei tinha medo de ir para o mar. Os filhos do rei tinham muita coragem” – Gb.
~ “Eles saíram e foram navegar para outra terra.” – J.
~ “O Nuno foi o primeiro a chegar à praia. Ele não parava de gritar. Ele pôs a bandeira de Portugal. Não parava de saltar. ” – C. M.
~ “O rei disse ao filho que iam navegar.” – F.
~ ”Conquistaram Ceuta!” – vários

~ “O rei era João.” – J.

Depois estivemos a ver dois vídeos de danças africanas como tínhamos combinado quando falámos da África.

Sobre as danças tradicionais africanas:
- “Têm escudos (T.), tocam tambor (vários), dançam a bater com os pés (Gu.).”

Depois vamos tentar aprender uma dança.

As nossas festas do Dia da Criança duraram dois dias: dia 1 e dia 2.

Ontem divertimo-nos muito. De manhã cantámos para os outros grupos e recebemos deles teatros e canções.

De tarde fizémos jogos no recreio.

Hoje estivemos a assistir ao teatro "Na minha banheira cabe o mundo". 

Adorámos!!

O Rf. tinha-nos trazido bichos da seda e nós colocamo-los na Área das Ciências e começámos a observar e a registar o seu crescimento.
Alimentámo-los com folhas de amoreira e as lagartas foram crescendo. Depois fizeram os seus casulos e, agora, já temos as borboletas.
As borboletas já puseram ovos.
Foi muito interessante observar esta metamorfose!