Hoje fomos fazer ao nosso passeio dos “Bolinhos e Bolinhós”. Conseguimos sair um bocadinho, numa aberta entre a chuva, que teimava em cair, fininha...
Foi muito divertido!!
O que dissemos do passeio:
• M.: “As mães deram doces. As senhoras deram doces e moedas.”
• U.: “Gostei!”
• Gu..: “Fomos ao Dia das Bruxas. Fomos ao trabalho da minha mãe.”
• R. F.: “Gostei de ir ao passeio do Dia das Bruxas.”
• St.: “As pessoas deram doces. Fomos cantar os “Bolinhos e Bolinhós” às pessoas.”
• L.: “Gostei do Dia das Bruxas. Deram doces.”
• Ri.: “Nós cantámos os “Bolinhos e Bolinhós”. As pessoas deram dinheiro e doces.”
• Ros.: “Gostei das Bruxas.”
• Ga.: “Gostei!”
• C. F.: “Eu gostei de ir ao Dia das Bruxas. Gostei de ir ao café da F.”
• J.: “Eu gostei do passeio. Estava a mãe do Gu. e o pai da F..”
• Gl: “Vim vestido de morcego. Gostei do passeio.”
• F.: “Eu gostei dos doces e dos rebuçados.”
• B.: “Eu gostei do Dia das Bruxas.”
• R. C.” As senhoras deram-nos rebuçados.”
• E.: “Nós fomos ao Dia das Bruxas.”
O grupo constituído pela C. F., R. C., Ros. e U. já terminou o projeto que fez sobre este animal.
Depois de pensarem sobre o que já sabiam e o que queriam saber mais, pesquisaram em casa e na biblioteca da sala e começaram a organizar a informação.
Escolheram fazer um cartaz. Surgiu depois a ideia de contruir um escorpião para explicar melhor aos colegas as partes do seu corpo.
Ontem comunicaram aos colegas.
Foi muito interessante aprender coisa sobre os escorpiões!
Fomos à Torre de Anto para participar na atividade “Um barbeiro que tocava guitarra”.
A Ágata contou-nos uma história e explicou-nos muitas coisas sobre o fado de Coimbra e sobre a guitarra de Coimbra que tem uma “lágrima” no topo do braço.
Falou-nos de Carlos Paredes, de Artur Paredes, seu pai, e de Zeca Afonso.
Visitámos o museu e vimos as guitarras de Coimbra e a viola.
O que aprendemos
- F.: “Gostei de ir à Torre de Anto. Gostei de pintar.”
- Sr.: “Gostei de ver a guitarra de Coimbra. Gostei de pintar.”
- J.: “A Ágata disse da guitarra que tinha uma boca na barriga”.
- C. M.: “A Ágata mostrou uma capa preta dos estudantes.”
- Rt.: “A Ágata ensinou a guitarra de Coimbra. Tem cabeça, braço, barriga e boca, que é o buraco. Falou do Zeca Afonso.”
- A.: “Eu aprendi sobre a guitarra de Coimbra e a viola. Falou do Artur Paredes.”
- Gl.: “Mexi na guitarra de Coimbra.”
- M.: “Nós vimos a guitarra de Coimbra. Estávamos a tocar. Subimos as escadas e pintámos uns desenhos.”
- Ros.: “Gostei de ir ver a guitarra de Coimbra.”
- Gu.: “Vi a guitarra.”
- C. F.: “A guitarra de Coimbra tem uma lágrima por cima do braço. Nós pintámos um desenho.”
- El.: “Gostei!”
- Rl.: “Gostei da viola.”
- T.: “Eu vi a viola e a guitarra.”
- L.: “Gostei da guitarra de Coimbra e do desenho.”
- U.: “Gostei!”
- R. F.: “A guitarra!” (apontando-a)
- B.: “Nós vimos um rádio. As escadas eram altas. Nós mexemos na guitarra. A capa era preta.”
- C.: “A Ágata contou uma história do barbeiro. Nós pintámos.”
- R. C.: “Eu toquei na guitarra de Coimbra.”
- Ga.: “Ela ensinou sobre a guitarra. Era o Carlos Paredes.”
- Sl.: “Eu gostei da guitarra de Coimbra.”
O grupo do projeto do Escorpião já recolheu a informação e começou a trabalhar.
O grupo do projeto da Joaninha já começou também a pesquisar nos livros e nas folhas que trouxeram!
Está tudo em andamento....
Estivemos a ouvir a fadista Ana Moura com o tema “Dia de Folga” que usámos para o teatro da “Sopa da Pedra”.
Vimos também o vídeo da música.
As nossas opiniões
* “Vi a viola.” - Sal.
* “Vi a bateria.” - San.
* “A música tinha instrumentos.” - J.
* “Vi o tambor.” - R. C., Gl.
A música fala de quê?
* “Dar um beijinho.” - C. M.
* “O rádio estava lá.” - F.
* “Ela canta muito bem!” - F., Gl.
* “O dia de folga é dia de estar em casa.” – Sal.
Depois ouvimos um fado da Amália Rodrigues, um da Mariza e um fado de Coimbra para ver as diferenças. Também vimos imagens da guitarra portuguesa e da viola do nosso ficheiro de instrumentos musicais.
Sobre o fado “Barco Negro” de Amália Rodrigues:
- Vários: “Gostei!”
- M.: “Estavam a tocar os tambores!”
- T.: “Estavam a tocar viola.”
- C. F.: “Eu gostei da música.” Ela canta bem!”
Sobre “Rosa Branca” de Mariza
- Gu.: “Estava a cantar bem!”
- J.: “Eu gostei.”
- M.: “Estavam a tocar guitarra.”
A Mariza estava a cantar sobre quê:
- C. M.: “Pôr a rosa ao peito. Branca!”
Sobre o Fado de Coimbra: “Balada da Despedida do 6.º ano Médico 1958” (“Coimbra tem mais encanto”)
- M.: “Estavam a tocar guitarra. Falava de Coimbra.”
- J.: “Eu gostei.”
- Sal.: “Tinha lá guitarras. Estavam a cantar senhores.”
- Rt.: “Era de Coimbra. São músicos diferentes. É a guitarra portuguesa verdadeira!”
Já vamos preenchendo a ficha de requisição com o nosso nome e, alguns meninos, com a data. Devagarinho.....lá vamos!!
............Outonais....
...e outras....que tais!
Depois de termos ouvido esta história e termos decidido fazer um teatro pusemos mãos à obra.
Pintámos o cenário…
Fomos ao Mercado comprar uma couve e um chouriço…
e depois fizémos o teatro!
O frade andava cheio de fome. Foi pedir a um agricultor um pedaço de pão mas ele não lhe deu nada.
Depois foi para a aldeia. As pessoas andavam a passear e ocupadas na sua vida. O frade apanhou uma pedra do chão e disse que ia fazer uma sopa. Toda a gente ficou muito espantada!
Depois foi, de porta em porta, pedir uma panela, água, azeite, sal, couve, chouriço.....e um fogão para pôr a sopa ao lume.
No fim comeu tudo até ao fim.
"E a pedra, não come?"- perguntaram as pessoas.
"Não, a pedra vai servir para fazer outra sopa!" - disse o frade.
Vitória, vitória acabou-se a história
Hoje fizémos a sopa e comemos ao almoço.
Que bom!
Já estivemos a conversar sobre o dia das bruxas e o que queremos fazer e vestir nesse dia.
A seguir desenhámos individualmente a máscara que escolhemos. Depois estivemos a procurar o nome da máscara correspondendo com o modelo e colámos no nosso desenho.
Excelente!!! E com o seu quê de..........assustador!!!