Fomos ao Convento de S. Francisco ver o teatro sobre a história:
“A Fada Oriana” da escritora Sophia de Mello Breyner Andresen.
Estivemos a conversar na sala sobre esta escritora e sobre dois livros que ela escreveu. Um deles é a “Fada Oriana”.
O teatro foi muito bonito passado na floresta e no universo das fadas. Nós ficámos maravilhados.
- V.: “Eu gostei de ver a Fada Oriana. Gostei da parte em que não tinha asas.”
- D. P.: “Eu não gostei da parte em que a fada ficou sem asas, da fada má porque lhe estava a mentir e de quando ela empurrou a fada boa. Gostei de quando a fada estava com as asas.”
- La.: “Gostei da parte em que apareceu a rainha das fadas boas, da parte em que apareceu o cão e o gato, da parte em que a senhora se disfarçou de velha, quando apareceu o polícia e quando foram à procura do filho do moleiro.”
- J.: “Gostei do gato e do cão e de quando a fada perdeu as asas.”!
- M. T.: “Eu gostei da parte em que o cão e o gato estavam a brincar. Gostei da parte em que a fada perdeu as asas e não gostei que o peixe mentisse à fada.”
- Mr.: “Eu gostei que o peixe estivesse a falar e que o gato e a cadela estivessem a brincar. Gostei muito de ver e foi giro!”
- Bz: “Eu gostei do teatro e da fada boa. Chamava-se Oriana. A velhota foi trabalhar. A fada má mentiu.”
- M: “Eu gostei de ver a história. Gostei de quando o passarinho estava a falar com a Oriana. Não gostei da má porque ela era a rainha das fadas más. A fada boa tirou as asas à fada. Ela olhou para o rio. Estava a olhar para si própria.”
- D. T.: “A rainha devolveu as asas à Oriana porque a Oriana salvou a velha que ia cair no penhasco. Não gostei da fada má porque ela era má. Não gostei que a fada tirasse as asas à Oriana mas ela mereceu. Eu gostei quando a fada Oriana falou com a cobra e a formiga. A boneca mudou para uma pessoa.”
- An.: “Eu gostei de ver a fada Oriana. A fada Oriana ajudou a velha. A velha ia caindo nos arbustos. Eu não gostei da parte em que a fada perdeu as asas. As asas voaram para longe. A fada Oriana chorou porque não tinha asas. Gostei daquela parte em que a fada Oriana trocou de penteado. O peixe disse-lhe para ela mudar de penteado.”
- E.: “Eu gostei da parte em que o cão e o gato estavam a brincar.”
- G. G.: “Eu gostei que a velha acendesse fósforos. Eu não gostei da parte em que a fada tirou as asas à Oriana: Gostei que aparecessem as fadas grandes, a má e a boa.”
- Tg.: “Gostei da parte da cobra e do peixe.”
- Lr: “Eu gostei da parte em que a fada Oriana teve as asas de volta, da cobra e do peixe.”
- G. M.: “Eu gostei da parte em que estavam a dobrar a roupa. Não gostei que a fada má empurrasse a fada boa. Não gostei da parte em a fada lhe tirou as asas.”
- Al.: “Gostei de ver a fada Oriana e de ver a fada má porque tinha asas vermelhas. Gostei daquela parte em que apareceu a roda com a roupa e a bola e de ver a fada grande.”
- G.: “Eu gostei de ver o gato e o cão. Gostei da parte em que a fada boa tirou as asas à fada.”
- S.: “Eu gostei da parte da cobra, da formiga e do coelho, da parte em que a fada Oriana foi à cidade, em que a velhota ia a cair do penhasco, da parte em que a fada boa tirou as asas porque ela não cumpriu as promessas e não ajudou os pássaros e não foi tratar dos animais nem ter com o poeta. Gostei da parte em que apareceu o peixe. Ele mentiu à fada Oriana.”
- Th.: “Eu não gostei que a fada tirasse as asas à fada boa porque a fada portou-se mal. Chamava-se Oriana. Gostei que a fada má estivesse a empurrar a Oriana e que a fada devolvesse as asas à fada Oriana.”
- Br.: “Eu gostei de ver o espetáculo. Gostei da parte da trovoada. Estava a chover. A rainha da Oriana tirou as asas à Oriana porque ela mereceu, não cumpriu o que ela disse.”
- Dv.: “Gostei da fada má e da boa, da bola, da camisola e da cobra, da formiga e do rato, de quando a Oriana foi falar com o espelho a ver-se a ela própria. O peixe parecia que estava morto porque estava só em espinhas.”
Estivemos a ouvir um fado de Amália Rodrigues: "Barco Negro".
Vimos a sua fotografia e uma imagem dela a cantar numa casa de fados, ladeada pelos músicos a tocar viola e guitarra portuguesa.
Vimos também uma imagem da guitarra portuguesa e conversámos sobre o que vimos e sobre o que ouvimos. Falámos também do fado de Coimbra e combinámos ouvi-lo noutro dia.
As nossas opiniões
- D. T.: "Havia lá um som de tambor. Falava: meu amor, eu sei que não chegaste a partir. Havia o som da guitarra portuguesa e da viola."
- D. P.: " Cantava bem. Falava de amor e do coração. Falava: "dentro de mim". "
- E.: "Ouvi a viola."
- J.: "Ouvi o tambor. Gostei. A canção falava de amor."
- G.G.: "É a Amália Rodrigues. Eu já ouvi fado! No carro da minha mãe."
- S.: "Eu gostei da viola. Gostei da música, dos tambores e da guitarra portuguesa."
- Br.: "Gostei da guitarra. Às vezes estava a baixar a voz e às vezes estava a levantar."
- Le.: "Eu gostei de ouvir as guitarras. Ela cantava alto e depois baixo."
- Mr.: "Eu gostei da voz dela."
- Al.: "Eu gostei da guitarra. Gostei que a senhora cantasse."
- M. T.: "Ouvi a viola. Gostei!"
- Bz.: "Eu gostei da música. É a Amália Rodrigues."
- M. Cv.: "Eu gostei de ouvir a música da Amália Rodrigues. Gostei de ouvir a guitarra, a viola e o tambor."
Fomos ao Observatório no passado dia 10.
Ainda nos lembrávamos do que tínhamos aprendido com o projeto dos planetas e, por isso, reparámos e entendemos tudo o que o professor esteve a explicar, e fizémos muitos comentários e perguntas. Vimos a passagem do dia para a noite, as constelações e os planetas projetados na cúpula.
Foi espetacular estarmos deitados ali no escuro a ver tudo em imagens reais no teto. Uau!!
No final fomos ver o telescópio.
Se pudermos levam-me a ir lá ver o céu de noite papá e mamã??!!
Os meninos do projeto da África convidaram a mãe da K. que veio fazer comida da sua terra: Cabo Verde.
Primeiro mostrou-nos um pano com a bandeira de Cabo Verde e algumas imagens.
Depois fez-nos o cuscuz.
Para isso usou farinha de milho, fécula de batata, açúcar e canela.
Amassou e colocou no binde a cozer ao vapor.
Foi muito interessante ver esta nova forma de cozinhar.
Ficou muito bom!!
Estivemos a desenhar e a pintar as nossas mães inspirando-nos nas balarinas pintadas por Edgar Degas.
Ficaram maravilhosas!!
No dia da festa para comemorar o Dia da Mãe apresentámos o teatro sobre esta história qe andávamos a preparar há algum tempo.
Correu lindamente! Nós lembrámo-nos das nossas falas e fizémos um belo teatro!!
No final demos às nossas mães as prendas e os cartões que tinhamos preparado e cantámos uma canção para lhes falar ao coração sobre o quanto as amamos.
Foi lindo!!
Fizémos queques de chocolate para dar a provar às nossas queridas mães!!
Ficaram fantásticos!!